Alguns jornalistas e criadores de conteúdo sortudos já jogaram 16 horas de Cyberpunk 2077. Assim, alguns poucos sortudos já estão postando seus feedbacks na internet.
Nós do Vale do Pontar, que estamos ansiosos pelo game da CD Projekt Red, trouxemos um resumo da opinião da galera que já jogou. Principalmente, Phil Hornshaw editor do site Gamespot.com e escritor.
Tem alguns SPOILERS! Cuidado ao ler.
As primeiras 16 horas de gameplay
Phil fala em sua postagem no Gamespot sobre sua experiência com Cyberpunk 2077. De cara ele diz que matou todo mundo, em seguida, conta com felicidade como foi jogar a parte da demo lançada na E3 de 2019. Segundo Phil … “A missão faz com que o protagonista de Cyberpunk, V, assuma um trabalho mercenário com os Voodoo Boys”
Depois de lutar em um esconderijo cheio de membros de outra gangue, os Animais, amantes de esteroides e cibernética, nada poderia terminar de forma simples. Os Animals, contudo protegem um agente da Netwatch, Basicamente, policiais da internet. Os Voodoo Boys querem matar esse agente.
De minhas jogadas anteriores, eu sabia que os Voodoo Boys tinham toda a intenção de me trair uma vez que o trabalho estivesse feito. Então, em vez disso, fechei um acordo com a Netwatch para extrair o malware que os Voodoo Boys haviam deixado em meus implantes cibernéticos. Mal sabia eu, no entanto, que ao remover o malware Voodoo Boys, o cara do Netwatch me atacou com um malware diferente. Em uma cena posterior, quando grande parte da liderança dos Voodoo Boys foi colocada na rede junto comigo, todos eles foram remotamente fritos por suas conexões diretas ao cérebro – graças às minhas escolhas.
O editor confirmou que nem todas as opções de diálogo ou comentários sarcásticos criam uma ramificação enorme na narrativa do Cyberpunk. Entretanto, seus movimentos, como deixar um oponente incapacitado vivo ou em quem você decide confiar podem criar ondulações graves.
Depois de jogar as 16 horas do game, Phil diz que V é um mercenário que quer fazer um nome para si mesmo e se tornar uma lenda viva. Mas esse lado muda bem cedo no game pela consequência dos trabalhos que você pega. Nessa mudança de maré dentro do roteiro que conhecemos Johnny Silverhand, um personagem lendário que morreu 50 anos antes.
O que vem em seguida?
Os RPGs do CD Projekt Red são conhecidos por serem pesados em escolha e narrativa ramificada, e é esse sentimento de escolha que mais marcou meu tempo com o Cyberpunk.
Por horas da história principal e algumas missões secundárias, eu senti que estava deixando minha marca em Night City, enquanto também desenvolvia relacionamentos com alguns dos personagens do mundo. São esses relacionamentos e as pessoas com quem você os forma que fazem de Night City um lugar que quero continuar explorando.
Por fim, Phil conta sobre como os personagens com quem você se envolve são atraentes. Comenta também sobre o Braindance, gravações de realidade virtual que permitem que você experimente um evento do ponto de vista da pessoa que o viveu. Em toda a sua extensão, Cyberpunk tem um ritmo agradável, nem tudo é tiro, invasão e conversas hostis. O mundo do game é complexo e tem muito conteúdo a se explorar de várias formas, Phil conta que as 16 horas foram pouco perto do que ainda há pra fazer.
O que mais agradou ao editor é o peso de cada uma das escolhas dentro do jogo. É incrível como a história faz com que o jogador andar por muitos lugares de Night City e como seu comportamento diante dos Npc’s fazem a diferença no relacionamento com V.
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