Thunderbolts* já chegou aos cinemas e, após os primeiros dias de lançamento, já podemos falar sobre as primeiras impressões do público. Este post será focado na receptividade inicial dos fãs e nas primeiras avaliações da crítica.

Além disso, vamos falar um pouco sobre essa “mudança de nome” que aconteceu na segunda semana de lançamento, mas respeitando quem ainda não assistiu. Portanto, pode ficar tranquilo, não haverá spoilers neste artigo. Agora, vamos falar sobre essa estreia nas telonas!

 

O “novo nome”

 

 

Sem mais delongas, a Marvel atualizou os cartazes nos EUA para “Os Novos Vingadores”. Esse acréscimo ao título está gerando muita repercussão e o próprio nome sugere grandes mudanças no futuro do MCU. Apesar da novidade, muitos já tinham certa previsibilidade. Isso também explica o asterisco (*) no nome. Em outras palavras, o “novo nome” é autoexplicativo.

No momento atual do MCU, muitos Vingadores não estão mais presentes. Com isso, seria necessário haver uma “troca” cedo ou tarde. E bom, parece que o momento realmente está chegando. Parece que é questão de tempo até vermos os anti-heróis do filme assumindo o posto de Vingadores.

 

Avaliações e receptividade do público geral

 

 

Não há como negar que Thunderbolts*, no mínimo, surpreendeu positivamente muitas pessoas. E isso não significa que, necessariamente, as pessoas esperavam que o filme seria ruim, mas sim algo “padrão da Marvel”, sendo próximo a “aceitável”, sem ser um “desastre total”. Contudo, como estamos percebendo, o longa foi muito além disso.

No YouTube, canais grandes como Ei Nerd falam, com segurança, que o filme é o melhor da Marvel desde Vingadores: Ultimato. No Rotten Tomatoes, até o momento, a avaliação é de 88% da crítica especializada e de uma incrível avaliação de 94% do público geral. Já no IMDb, o longa está atingindo 7.7/10, o que é positivo para os padrões do site.

 

Narrativa e caracterização dos personagens

 

 

Em relação à narrativa como um todo, um detalhe interessante é que existe a exploração de temas cotidianos e complexos, como “culpa”, “depressão” e “redenção”. Essa adição deixa o filme ainda mais chamativo. A fidelidade das características dos personagens em relação aos quadrinhos também chama atenção, já que várias das últimas adaptações vêm pecando justamente nisso. A sensação de não precisar reclamar desse ponto já é um grande alívio.

Ainda falando sobre essa caracterização dos personagens, ao contrário do que muitos imaginavam, os produtores não “nerfaram” o Vácuo (Void) no filme. Embora seja uma decisão fidedigna ao material original, não deixa de ser ousada. Assim, segue-se o raciocínio de que, em teoria, o único que pode impedir o vilão seria o próprio Bob Reynolds. Aparentemente, foi uma “aposta” que deu certo e gerou entretenimento.

No geral, o filme promete ser uma das grandes surpresas do ano. Na verdade, só não afirmamos isso ainda porque 2025 ainda está longe de acabar, mas as expectativas são altas.

 

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