Criação dos Bruxos – Teste das Ervas

Salve pessoal!

Meu nome é Lucas Marques e me apresento hoje, aqui no site do Vale, para introduzir uma nova série de conhecimentos do mundo de The Witcher para vocês. Quinzenalmente estarei trazendo algumas curiosidades do mundo de Geralt e na estreia desse quadro, resolvi escrever sobre o famigerado Teste das Ervas.

Teste das Ervas é, genericamente falando, o processo pelo qual os bruxos passam OBRIGATÓRIAMENTE para adquirir suas habilidades. Nenhum bruxo vivo naquele mundo se safou desse teste, que pode variar de escola para escola, porém possuem os mesmos fundamentos básicos. Certo, mas quais fundamentos são?

A primeira coisa para criar um bruxo, na verdade, para conceder seus reflexos e outras habilidades extraordinárias (Como os olhos de gato), é uma alimentação balanceada. Para o corpo de um bruxo se desenvolver de forma acelerada e resistir a certos níveis de toxidade que existiram no Teste das Ervas, é necessário que o bruxo se alimente com ervas específicas e fungos de caverna. Uma curiosidade sobre essa fase é que Ciri, nos livros de Sapkowski, se alimenta com os mesmos tipos de fungos, porém não passa pelos testes posteriores.

Após essa fase, talvez a mais fácil de todo o processo, vem o Teste das Ervas oficial. Durante o procedimento, que dura vários dias, o aspirante a bruxo (normalmente, ainda uma criança) toma poções mutagênicas mágicas cujo conteúdo é atualmente desconhecido, porém não perdido. Explicando rapidamente para não perder o foco, tudo que é necessário para criar um bruxo está nos porões de Kaer Morhen, porém não existe alguém capaz de traduzir e executar seus pergaminhos de forma perfeita (Yen conseguiu), visto que seus conhecedores (feiticeiros e bruxos antigos) morreram sem passar o conhecimento adiante.

Voltando ao nosso foco, os bruxos após tomarem as poções, apresentam vários efeitos colaterais que geralmente os levam a morte. Esses efeitos (Vômito, hemorragia, febre, delírios, diarreias, etc) penduram durante todos os dias de adaptação do seu corpo, e caso resistam ao sofrimento, avançam para a próxima fase.

Essa segunda fase são as Mutações em si. É aplicado no bruxo novas infusões e poções, dessa vez, infectadas com os mais variados tipos de bactérias e outros tipos letais de poções que não temos ideia. Novamente os efeitos do Teste das Ervas se repete. Fazendo uma ressalva, essa segunda fase é “opcional”, podendo o bruxo ser criado apenas com a Fase das Ervas. O único bruxo que sobreviveu a segunda fase foi nosso querido protagonista Geralt.

Sobre quem criou os bruxos, e consequentemente os procedimentos mencionados acima foram feiticeiros renegados ainda nos primórdios da civilização humana no continente. Para Istredd de Aedd Gynvael, em sua obra “As controvérsias das Artes Mágicas”, Cosimo Malaspina e seu aprendiz, o famoso Alzur, foram os criadores, visto que enfrentavam a necessidade da expansão humana da época e a impossibilidade de enfrentar tantos monstros como existiam nos primórdios daquele mundo.

Ufa, acho que consegui resumir bem. Espero que vocês tenham gostado desse resumão. Em breve trarei outros temas variados do universo de TW nesse mesmo modelo para vocês. Deixem like no post onde vocês viram essa notícia e se possível, deem uma olhada no resumo de TW1 que fiz para nosso canal no Youtube. Lá, cito um acontecimento em específico que influência diretamente na criação dos bruxos.

TODA GLÓRIA AO FOGO ETERNO!

 

Autor(a): Pedro Voltera
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