A menor ilha do arquipélago de Skellige, chamada de Hindarsfjall, abriga em seu bosque sagrado Hindar o Templo de Freya, supervisionado pela sacerdotisa Sigrdrifa.
Sigrdrifa é descrita como uma mulher bastante alta, de rosto fino e traços pouco bonitos e femininos, com olhos e cabelos claros, no livro “A Torre da Andorinha” quarto livro no formato “romance” (sexto da saga completa) de Andrzej Sapkowski.
As noviças mais jovens do templo, assim como todos que a respeitam, costumam se referir a ela como Modron Sigrdrifa.
Sua participação na história se dá quando, na busca por Ciri durante os acontecimentos da saga literária (Ciri é procurada por seus protetores durantes os jogos também, mas para que possam ajudá-la a escapar da caçada selvagem, que não teve grande participação relevante nos livros já lançados), Yennefer de Vengerberg, juntamente com o duque Crach an Craite, procura o templo em busca da joia Brisingamen, localizada em um colar que adorna a estatueta de Mordon Freya no templo. Yennefer deseja utilizar a joia para contruir uma “máquina” mágica que pode ajudá-la a localizar o paradeiro de Ciri. Como qualquer religiosa dedicada, apesar de já ter conhecido Ciri enquanto se abrigava no templo, Sigrdrifa aconselha que seja feita uma oração para a deusa, que poderá ajudar a menina em suas dificuldades, mas não entrega a pedra.
Após sessões de oração e meditação, Sigrdrifa desperta Yennefer de um cochilo e a pedra é mostrada aos pés da feiticeira, como um atendimento das preces por parte da deusa.
” – Yennerfer, acorde.
– Sigrdrifa? Dormi…
– Venha.
– Para onde? – sussurou – Para onde desta vez?
– Como? Não a entendo. Venha. Precisa ver uma coisa. Aconteceu algo… algo estranho. Nenhuma de nós sabe explicar. E eu tenho minhas suspeitas. Graça… Você foi abençoada pela deusa, Yennefer.
– Do que está falando, Sigrdrifa?
– Veja.
Olhou. E suspirou alto.
O Brisingamen, a joia sagrada de Modron Freya, não pendia mais no pesçoco da deusa. Estava a seus pés.”
E você? Acha que Sigrdrifa resolveu ajudar na busca por Ciri sem parecer desrespeitosa para com a deusa ou Modron Freya concedeu mesmo a graça? Comente aí e até a próxima!
Fonte:
Andrzej Sapkowski – A Torre da Andorinha;
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