Google lança IA Gemini capaz de programar

•  O Google anunciou o lançamento da inteligência artificial, o Gemini.

A equipe do Google anuncia o lançamento do Gemini, seu mais recente modelo de inteligência artificial.

Essa tecnologia inovadora, integrada ao Bard, destaca-se no ensino de matemática, na geração de código de programação e em breve será nativa no Android, com previsão de expansão para a Busca até 2024.

“Nosso modelo mais capaz e abrangente até o momento, demonstrando desempenho de primeira linha em vários benchmarks”.

 

Descreve o CEO do Google, Sundar Pichai.

Essa tecnologia avançada, revelada durante o I/O de 2023, compete intensamente no mercado de IA contra concorrentes como a OpenAI (ChatGPT) e a Microsoft (Bing e Copilot).

Em resumo, um modelo fundamental é a base de uma IA generativa, respondendo de forma hábil aos comandos dos usuários.

Como funciona:

O Gemini, o novo modelo de IA do Google, foi treinado com os chips TPU v4 e V5e e lançado junto com o avançado TPU v5p.

Disponível em três tamanhos para se adequar a diversas plataformas:

• Nano: Básico e eficiente, adequado para uso local em celulares ou tablets, começando pelo Pix
  el 8 Pro.
• Pro: Versão padrão para serviços conectados à internet, como Bard, Busca e Chrome.
• Ultra: Versão avançada para tarefas altamente complexas, potencializando os serviços avançados do Bard.

Confira o vídeo testando o Gemini

Programação:

O Gemini destaca-se em habilidades de programação, gerando conteúdo em linguagens populares como Java, Python e C++. O Google destaca sua capacidade de lidar com grandes volumes de informações complexas e multimodais, incluindo a transformação de imagens em código.

Embora ainda não esteja disponível, o modelo Ultra do Gemini apresentou um desempenho excepcional em testes padrão da indústria, como o HumanEval, conforme revelado pelo Google. Além disso, a gigante da web introduz o AlphaCode 2, uma nova IA dedicada à programação, integrada de forma transparente à tecnologia do Gemini.

Esta versão do AlphaCode supera sua predecessora em até 50% em desempenho e é estimada em até 85% mais eficaz em certas tarefas em comparação com os humanos.

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